Com os últimos acontecimentos “mornos” da política local, essa passou a declinar para um estado de frieza, quase gelando. De fato, a política patoense esmaeceu na tranquilidade do pleito que renovou os mandatos da dupla Nabor Wanderley (Republicanos) e Jacob Souto (Rede Sustentabilidade), e agora ganha ares de clima totalmente frio também na Câmara Municipal, com a certeza mais convicta de Tide Eduardo (Republicanos) replicar o comando daquela casa legislativa. “Tudo está acertado”, quase no monossílabo de Marcos Eduardo, podemos dizer.
Logo após a publicação do resultado do pleito, no dia 8 de outubro, começamos a ouvir um por um os eleitos e reeleitos para as 17 cadeiras da Casa Juvenal Lúcio de Sousa e o que ficou claro foi, quase em condição uníssona, com exceção de Davi e Willa da Farmácia, que saíram pela tangente, que votariam na atual presidente para mais um mandato. O que chamou a atenção foi ter ouvido de uma maioria, que houve conversa também com Marcos, e a propósito, bem antes do resultado das urnas. O ex-vereador e ex-presidente, na sua experiência, já tinha ideia com quem tratar sobre o primeiro de janeiro de 2025.
Agora, mesmo com uma política de acontecimentos e relações sob uma temperatura de freezer, esperamos que ela se replique na relação do Executivo com o Legislativo para resolver os mais quentes e diversos problemas que ainda permeiam o dia a dia de quem aqui vive, seria compreender que a relação do executivo com o legislativo precisa de harmonia, porém necessita “ferver” em ações. Que os mais persistentes problemas dos mais diversos segmentos sejam resolvidos, entretanto com atitudes inteligentes, sobressaindo os desejos de transformação da nossa cidade, assim com ela merece.